Para lá das grandes diferenças culturais que possam criar constrangimentos entre pessoas de vários cantos do Mundo, mais uma vez a Fé cristã uniu o que muitas vezes é difícil unir.
Cerca de 6000 pessoas estiveram reunidos na Cidade do Porto (Portugal) entre os dias 13 e 16 de Fevereiro de 2010, no tão esperado “ Encontro Ibérico Taizé”, com objectivos bem concretos, a união entre povos de 25 países diferentes, a interacção entre cada cultura diferente, a união pela Fé que movimenta multidões.
Qualquer que seja a nossa cultura, a nossa idade ou a nossa história, temos em comum uma espera, uma sede de vida em plenitude.
A Bíblia menciona frequentemente esta sede. Vê nela uma marca deixada por Deus para nos atrair a ele “Ó Deus, tu és o meu Deus! Desde aurora te procuro! A minha alma tem sede de ti; por ti suspiro como terra árida, sequiosa e sem água” (salmo 63,2). “A minha alma suspira por ti de noite, e do mais profundo do meu espírito, eu te procuro pela manhã.” (Isaías 26,9).
O Grupo de Jovens de Folgosa da Maia esteve presente nesse encontro que suscitou a Procura de Deus, porque quanto mais procuramos Deus mais podemos fazer esta surpreendente descoberta: é ele que nos procura em primeiro lugar. No livro do profeta Oseias, Deus fala do seu povo como um homem da sua amada: “ é assim que a vou seduzir: ao deserto a conduzirei, para lhe falar ao coração” Depois acrescenta “casar-me-ei contigo para sempre… com amor e misericórdia (Oseias 2,16.21).
Neste encontro deixamo-nos despertar entre nós a mais profunda das esperas: o desejo de Deus.
É verdade que o espírito de admiração e de adoração não é fácil de manter quando as nossas sociedades valorizam tanto a eficácia imediata. Contudo, é nos longos momentos de silêncio, onde aparentemente nada se passa, que o Espírito Santo trabalha em nós, sem que saibamos como.
A organização deste invento, dividiu toda aquela multidão em grupos, distribuídos pelas várias paróquias da Diocese do Porto, tendo como objectivo trabalhar pela união entre pessoas que possam criar laços entre si, trocar ideias, manter um aspecto fundamental na sociedade: a comunicação.
A noite era reservada, para reflexão profunda, cânticos de adoração, para que o Espírito Santo poisa-se entre os presentes.
Foi mais uma experiencia que nós partilhamos com os sorrisos, abraços e algumas lágrimas de felicidade de pertencermos a uma comunidade cristã que desperta o desejo de Deus.
Em cada ser humano há uma espera que, faz uma escolha dos nossos desejos, desperta em nós o desejo de Deus, que leva a partilhar o que temos, que aprofunda a confiança em Deus e renova a nossa coragem.
Cerca de 6000 pessoas estiveram reunidos na Cidade do Porto (Portugal) entre os dias 13 e 16 de Fevereiro de 2010, no tão esperado “ Encontro Ibérico Taizé”, com objectivos bem concretos, a união entre povos de 25 países diferentes, a interacção entre cada cultura diferente, a união pela Fé que movimenta multidões.
Qualquer que seja a nossa cultura, a nossa idade ou a nossa história, temos em comum uma espera, uma sede de vida em plenitude.
A Bíblia menciona frequentemente esta sede. Vê nela uma marca deixada por Deus para nos atrair a ele “Ó Deus, tu és o meu Deus! Desde aurora te procuro! A minha alma tem sede de ti; por ti suspiro como terra árida, sequiosa e sem água” (salmo 63,2). “A minha alma suspira por ti de noite, e do mais profundo do meu espírito, eu te procuro pela manhã.” (Isaías 26,9).
O Grupo de Jovens de Folgosa da Maia esteve presente nesse encontro que suscitou a Procura de Deus, porque quanto mais procuramos Deus mais podemos fazer esta surpreendente descoberta: é ele que nos procura em primeiro lugar. No livro do profeta Oseias, Deus fala do seu povo como um homem da sua amada: “ é assim que a vou seduzir: ao deserto a conduzirei, para lhe falar ao coração” Depois acrescenta “casar-me-ei contigo para sempre… com amor e misericórdia (Oseias 2,16.21).
Neste encontro deixamo-nos despertar entre nós a mais profunda das esperas: o desejo de Deus.
É verdade que o espírito de admiração e de adoração não é fácil de manter quando as nossas sociedades valorizam tanto a eficácia imediata. Contudo, é nos longos momentos de silêncio, onde aparentemente nada se passa, que o Espírito Santo trabalha em nós, sem que saibamos como.
A organização deste invento, dividiu toda aquela multidão em grupos, distribuídos pelas várias paróquias da Diocese do Porto, tendo como objectivo trabalhar pela união entre pessoas que possam criar laços entre si, trocar ideias, manter um aspecto fundamental na sociedade: a comunicação.
A noite era reservada, para reflexão profunda, cânticos de adoração, para que o Espírito Santo poisa-se entre os presentes.
Foi mais uma experiencia que nós partilhamos com os sorrisos, abraços e algumas lágrimas de felicidade de pertencermos a uma comunidade cristã que desperta o desejo de Deus.
Em cada ser humano há uma espera que, faz uma escolha dos nossos desejos, desperta em nós o desejo de Deus, que leva a partilhar o que temos, que aprofunda a confiança em Deus e renova a nossa coragem.
Agostinho Marques
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